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sábado, 17 de dezembro de 2011
quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
domingo, 4 de dezembro de 2011
Um professor vale menos que um saquinho de pipocas...
Aula de Matemática
Hoje vou brincar de professor de matemática.
Vou passar alguns problemas para vocês resolverem.
Problema nº1
Um professor trabalha 5 horas diárias, 5 salas com 40 alunos cada. Quantos alunos ele atenderá por dia?
Resposta: 200 alunos dia.
Se considerarmos 22 dias úteis. Quantos alunos ele atenderá por mês?
Resposta: 4.400 alunos por mês.
Consideremos que nenhum aluno faltou (hahaha) e, que em cada um deles, resolveram pagar ao professor com o dinheiro da pipoca do lanche: 0,80 centavos, diárias. Quanto é a fatura do professor por dia?
R: R$ 160,00 reais diários
Se considerarmos 22 dias úteis. Quanto é faturamento mensal do mesmo professor?
R: Final do mês ele terá a faturado R$ 3.520,00.
Problema nº2
O piso salarial é 1.187 reais, para o professor atender 4.400 alunos mensais. Quanto o professor fatura por cada atendimento?
Resposta: aproximadamente 0,27 mensais
(vixe, valemos menos que o pacote de pipoca)... continuando os exercícios...
Problema nº3
Um professor de padrão de vida simples,solteiro e numa cidade do interior, em atividade, tem as seguintes despesas mensais fixas e variáveis:
Sindicato: R$ 12,00
Aluguel: R$ 350,00 ( pra não viver confortável)
Água/energia elétrica: R$ 100,00 (usando o mínimo)
Acesso à internet: R$ 60,00
Telefone: R$ 30,00 (com restrições de ligações)
Instituto de previdência: R$ 150,00
Cesta básica: R$ 500,00
Transporte: sem dinheiro
Roupas: promocionais
Quanto um professor gasta em um mês?
Total das despesas: R$ 1.202,00
Qual o saldo mensal de um professor?
Saldo mensal: R$ 1.187,00 - 1.202 = -15 reais, passando necessidades.
Agora eu lhe pergunto:
- Que dinheiro o professor terá para seu fim de semana?
- Quanto o professor poderá gastar com estudos, livros, revistas, etc.
- Quanto vale o trabalho de um professor?
- Isso é bom para o aluno?
- Isso é bom para a educação pública do Brasil?
Hoje vou brincar de professor de matemática.
Vou passar alguns problemas para vocês resolverem.
Problema nº1
Um professor trabalha 5 horas diárias, 5 salas com 40 alunos cada. Quantos alunos ele atenderá por dia?
Resposta: 200 alunos dia.
Se considerarmos 22 dias úteis. Quantos alunos ele atenderá por mês?
Resposta: 4.400 alunos por mês.
Consideremos que nenhum aluno faltou (hahaha) e, que em cada um deles, resolveram pagar ao professor com o dinheiro da pipoca do lanche: 0,80 centavos, diárias. Quanto é a fatura do professor por dia?
R: R$ 160,00 reais diários
Se considerarmos 22 dias úteis. Quanto é faturamento mensal do mesmo professor?
R: Final do mês ele terá a faturado R$ 3.520,00.
Problema nº2
O piso salarial é 1.187 reais, para o professor atender 4.400 alunos mensais. Quanto o professor fatura por cada atendimento?
Resposta: aproximadamente 0,27 mensais
(vixe, valemos menos que o pacote de pipoca)... continuando os exercícios...
Problema nº3
Um professor de padrão de vida simples,solteiro e numa cidade do interior, em atividade, tem as seguintes despesas mensais fixas e variáveis:
Sindicato: R$ 12,00
Aluguel: R$ 350,00 ( pra não viver confortável)
Água/energia elétrica: R$ 100,00 (usando o mínimo)
Acesso à internet: R$ 60,00
Telefone: R$ 30,00 (com restrições de ligações)
Instituto de previdência: R$ 150,00
Cesta básica: R$ 500,00
Transporte: sem dinheiro
Roupas: promocionais
Quanto um professor gasta em um mês?
Total das despesas: R$ 1.202,00
Qual o saldo mensal de um professor?
Saldo mensal: R$ 1.187,00 - 1.202 = -15 reais, passando necessidades.
Agora eu lhe pergunto:
- Que dinheiro o professor terá para seu fim de semana?
- Quanto o professor poderá gastar com estudos, livros, revistas, etc.
- Quanto vale o trabalho de um professor?
- Isso é bom para o aluno?
- Isso é bom para a educação pública do Brasil?
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
Bolsa cumulativa de R$ 700,00 para aluno cotista da UERJ
A Superintendência de Políticas Públicas para a Juventude (SuPJ) da Secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos (SEASDH) está selecionando alunos cotistas para trabalhar em comunidades com o Projeto Centro de Referência de Juventude (CRJ), que trabalha na inclusão social de jovens de 15 a 29 anos, por meio do encaminhamento para o mercado de trabalho, da elevação da escolaridade e do fomento à cidadania.
Os CRJ integram as diversas políticas públicas voltadas à juventude e oferecem cursos profissionalizantes, esportivos e artístico-culturais, de forma a atender as especificidades e demandas locais. Atualmente, existem nove unidades do CRJ na Região Metropolitana: Vila Paciência (Santa Cruz); Cantagalo (Ipanema); Jacarezinho (Jacaré); Manguinhos; Duque de Caxias; Providência (Centro do Rio), Rocinha, Complexo do Alemão e Cidade de Deus (Jacarepaguá).
Indicamos que se trata de bolsa de estágio externo, portanto, cumulativa com a Bolsa Permanência. Informamos, ainda, que o CR (Coeficiente de Rendimento) comporá os critérios de seleção.
A inscrição ocorrerá até o dia 23 de Novembro e deverá ser feita exclusivamente, em formulário próprio, no endereço www.proinciar.uerj.br (na área NOVIDADES)
Após este período, aguarde nosso contato para participar do processo de seleção. Em caso de dúvidas, escreva para: crj.inscricao@gmail.com
Informações importantes:
1- Quantidade: 18 vagas
2- Valor da Bolsa: R$ 620,00 + R$ 80,00 (auxílio transporte)
3- Carga Horária: 20h/semanais
4- Perfil/Formação: Estudante de graduação, preferencialmente do 4º e 5º períodos, no período letivo de 2011/2, de todos os cursos da UERJ, sendo desejável haver a representação de bolsistas dos seguintes cursos: Administração, Artes Visuais, Ciências Econômicas, Ciências Sociais, Comunicação Social, Direito, Educação Física, Enfermagem, Geografia, História, História da Arte, Informática, Letras Português/Inglês, Matemática, Pedagogia, Psicologia e Serviço Social.
5- A contratação dos bolsistas será feita em etapas a partir do mês de Dezembro/2011, datas a definir.
6- Os bolsistas deverão indicar sua opção de comunidade onde gostaria de trabalhar, bem como da função a qual tem interesse em se candidatar.
7- A qualquer momento, a SEASDH poderá substituir ou transferir os bolsistas de comunidade;
A inscrição ocorrerá até o dia 23 de Novembro. Após este período, aguarde nosso contato para participar do processo de seleção. Em caso de dúvidas, escreva para: crj.inscricao@gmail.com
quarta-feira, 12 de outubro de 2011
Calle 13 - Latinoamérica
Tradução: Italo Malta
Eu
sou ... Eu sou o que deixaram
Sou
toda a sobra do que me roubaram
Um
povo escondido no topo
Minha
pele é de couro, por isso agüenta qualquer clima
Eu
sou uma fábrica de fumo
Mão
de obra camponesa, para o seu consumo
Frente
fria no meio do verão
O
amor nos tempos do cólera, meu irmão!
Sou
o sol nasce e o dia que morre
Com
os melhores entardeceres
Sou
desenvolvimento em carne viva
Um
discurso político sem saliva
Os
rostos mais bonitos que eu conheci
Eu
sou a fotografia de um desaparecido
O
sangue dentro de suas veias
Eu
sou um pedaço de terra vale a pena
Uma
cesta com feijão
Sou Maradona contra a Inglaterra, marcando dois gols
Sou Maradona contra a Inglaterra, marcando dois gols
Sou
o que segura minha bandeira
A
espinha dorsal do planeta é a minha cordilheira
Eu
sou o que meu pai me ensinou
Aquele
quer bem sua pátria, não quer bem sua mãe
Sou
a América Latina, um povo sem pernas, mas caminha
Hey!
Coro
Toto La Momposina :
Você
não pode comprar o vento
Você
não pode comprar o sol
Você
não pode comprar a chuva
Você
não pode comprar o calor
Maria
Rita:
Você
não pode comprar as nuvens
Você
não pode comprar as cores
Você
não pode comprar minha alegria
Você
não pode comprar minhas dores
Toto
La Momposina :
Você
não pode comprar o vento
Você
não pode comprar o sol
Você
não pode comprar a chuva
Você
não pode comprar o calor
Susana
Baca:
Você
não pode comprar as nuvens
Você
não pode comprar as cores
Você
não pode comprar minha alegria
Você
não pode comprar minhas dores
Calle
13
Tenho
os lagos, tenho os rios
Eu
tenho os meus dentes para quando sorrio
A
neve que maquia minhas montanhas
Eu
tenho o sol que me seca e da chuva que me banha
Um
deserto embriagado com peyote
Uma
gole de pulque para cantar com os coiotes
Tudo
que preciso, eu meus pulmões respirando azul clarinho
A
altura que sufoca,
Sou
os dentes da minha boca, mastigando coca
O
outono com suas folhas caídas
Os
versos escritos sob a noite estrelada
Uma
vinha repleta de uvas
Um
canavial sob o sol em Cuba
Sou
o mar do Caribe que vigia as casinhas
Fazendo
rituais de água benta
O
vento que penteia meus cabelos
Eu
sou, todos os santos pendurados em meu pescoço
O
suco da minha luta não é artificial
Porque
o pagamento da minha terra é natural
Coro
Toto
La Momposina :
Você
não pode comprar o vento
Você
não pode comprar o sol
Você
não pode comprar a chuva
Você
não pode comprar o calor
Susana
Baca:
Você
não pode comprar as nuvens
Você
não pode comprar as cores
Você
não pode comprar minha alegria
Você
não pode comprar minhas dores
Maria
Rita:
Não
se pode comprar o vento
Não
se pode comprar o sol
Não
se pode comprar a chuva
Não
se pode comprar o calor
Não
se pode comprar as nuvens
Não
se pode comprar as cores
Não
se pode comprar minha alegria
Não
se pode comprar minhas dores
Não
pode comprar o sol ...
Não
pode comprar a chuva
(Vamos
caminhando)
No
pranto e no amor
(Vamos caminhando)
(Vamos caminhando)
No
canto e na dor
(Vamos
desenhando o caminho)
Não pode comprar minha vida
(Vamos caminhando)
Terra não se vende
Não pode comprar minha vida
(Vamos caminhando)
Terra não se vende
Calle
13
Trabalho
bruto, mas com orgulho
Aqui
se compartilha, o que é seu
Essas
pessoas não se afogam por Marullo
E
se cair, eu o reconstruo
Tão
pouco pestanejo quando te vejo
Para
que te lembre do meu nome
Operação
Condor invadindo meu ninho
Perdôo,
mas nunca esqueço
Hey!
(Vamos
caminhando)
Aqui,
se respira luta
(Vamos
caminhando)
Eu
canto porque você ouve
(Vamos
desenhando o caminho)
Vozes
em um só coração
(Vamos caminhando)
(Vamos caminhando)
Aqui
estamos nós
Viva
a América!
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
MEU POSICIONAMENTO ACERCA DA VERGONHOSA ATITUDE DA SEEDUC EM NOSSA ESCOLA
Por Alan Dutra
Chamo-me Alan Dutra
Cardoso, estudante da Rede Estadual de Educação do Estado do Rio de Janeiro.
Faço o curso de Formação de Professores do Colégio Estadual Visconde de
Itaboraí e estudante do Curso Pré Vestibular da mesma escola.
Entrei na rede em 2008.
Durante estes 04 anos de CEVI me vi guiado por duas direções. Em 2008, estive
presente e participei das Democráticas Eleições para a direção da minha escola.
A comunidade Escolar, como um todo, coloca as esperanças na Chapa que concorria
e elegemos como diretora geral, a Professora Eliane Arruda e como uma das
diretoras adjuntas, a professora Lurdes.
A partir do início do
mandato delas, observamos em nossa escola uma série de modificações: Espaço de
acompanhamento pedagógico, inúmeros projetos, reformas... Com todas as
dificuldades e burocracias, as coisas foram sendo realizadas.
Sou um aluno que gosta de estar atento a tudo em minha volta, além do necessário para o Vestibular, mas porque me interesso por todos esses assuntos, sejam eles questões sociais, políticas, econômicas, etc.
Sou um aluno que gosta de estar atento a tudo em minha volta, além do necessário para o Vestibular, mas porque me interesso por todos esses assuntos, sejam eles questões sociais, políticas, econômicas, etc.
Em 2009, comecei a
acompanhar as “reformas educacionais” impostas pela SEEDUC e, como aluno e
cidadão, sou totalmente contra. Gastou- se milhões com aluguéis de computadores
e ar-condicionado, enquanto dezenas de escolas estão totalmente sucateadas.
Professores são obrigados a trabalhar em salas superlotadas, pois as escolas
não oferecem estrutura para todos os alunos e, além disso, o quadro
Professional do Estado não supre a necessidade de colocar professores para
todas as turmas, pois com as péssimas condições de trabalho e com esse péssimo
salário, recebemos diariamente notícias de dezenas de demissões na Rede
Estadual de Educação. A ex-secretária de Educação lança então um novo projeto,
o “Conexão Educação”. Engraçado é que no Boletim Online as notas somem
professores não conseguem entrar, alunos também não. O famoso “cartão do aluno”
que nunca foi usado. Só deu dor de cabeça pra muita gente, que teve seu cartão
RioCard bloqueado antes mesmo de receber o novo. Repito: Dinheiro gasto com
coisas de menos importância, que poderia ser investido em coisas benéficas.
Em 2011, observei a postura do atual “Secretário de Educação”, o Economista (!) Sr Wilson Risolia. Observei o andamento de mais um famoso projeto da SEEDUC, o seu “Plano de Metas”. Em relação a este, fiquei perplexo ao analisar os conteúdos, painéis na escola. Até as meninas grávidas e os usuários de drogas aparecem em tais “faróis”. Não vi como este plano pode ajudar na educação, pois a finalidade deste e “premiar” os que alcançarem tais metas e “punir” os que não a alcançarem.
Em 2011, observei a postura do atual “Secretário de Educação”, o Economista (!) Sr Wilson Risolia. Observei o andamento de mais um famoso projeto da SEEDUC, o seu “Plano de Metas”. Em relação a este, fiquei perplexo ao analisar os conteúdos, painéis na escola. Até as meninas grávidas e os usuários de drogas aparecem em tais “faróis”. Não vi como este plano pode ajudar na educação, pois a finalidade deste e “premiar” os que alcançarem tais metas e “punir” os que não a alcançarem.
Depois disso tudo, vem o
famosíssimo Saerjinho, prova esta que não é elaborada pelos profissionais das
escolas e nem mesmo no nosso Estado! Esta prova não respeita a singularidade de
cada região. Existem turmas que nunca tiveram aulas de português e matemática,
mas são obrigados a fazer a prova. Sem contar em meu curso, o de Formação de
Professores, que não tem o “Currículo Mínimo” e também é obrigado a fazer uma
prova, sem ao menos estudar aquelas matérias. Observando estes aspectos, como
justificar a aplicação desta prova em todo o Estado? Li outro dia no jornal O
Dia, que 75% dos alunos da Rede foram reprovados em Matemática. Será
por quê? Vão jogar a culpa pra quem agora? Assim que o IDEB do 2º maior
arrecadador de receita da Nação sairá do vergonhoso penúltimo lugar?
Devido aos fatos
mencionados, vi e apoiei a greve dos profissionais da Educação. Em momento
algum me senti prejudicado. O engraçado é que este ano foi o ano da Educação no
Brasil. Reportagens e notícias quase que diariamente mostrando o descaso dos
governos com a Educação Pública. Greves aconteceram em diversos estados, como
Rio Grande do Norte, Rio de Janeiro e Minas Gerais. Em nosso Estado ,
encontramos diversos municípios em greve. Será que a culpa é dos professores? Claro
que não! A culpa é da administração pública, que não investe em Educação. Se gastará
bilhões com a Copa do Mundo e com as Olimpíadas. Mas pra Educação nunca tem
dinheiro.
Todavia, o principal motivo de minha indignação, além de todo o exposto, é a maneira como a SEEDUC vem se portando em minha escola. Ficamos sabendo que estão querendo exonerar a diretora de nossa escola; diretora esta que foi eleita DEMOCRATICAMENTE E APOIADA PELA COMUNIDADE ESCOLAR. Querer exonerar uma funcionária, ou punir, devido à participação de um ou outro na greve é ir contra a lei, não? Lendo a Lei suprema, que rege o nosso País, a Constituição Federal, encontrei o seguinte:
Todavia, o principal motivo de minha indignação, além de todo o exposto, é a maneira como a SEEDUC vem se portando em minha escola. Ficamos sabendo que estão querendo exonerar a diretora de nossa escola; diretora esta que foi eleita DEMOCRATICAMENTE E APOIADA PELA COMUNIDADE ESCOLAR. Querer exonerar uma funcionária, ou punir, devido à participação de um ou outro na greve é ir contra a lei, não? Lendo a Lei suprema, que rege o nosso País, a Constituição Federal, encontrei o seguinte:
“A Constituição de 1988
dispõe em seu art. 9º: ‘É assegurado o direito de greve, competindo aos
trabalhadores decidir sobre a oportunidade de exercê-lo e sobre os interesses
que devam por meio dele defender’. É dado aos trabalhadores decidir sobre a
oportunidade de exercer o direito de greve. Não poderá ser decidida a greve sem
que os próprios trabalhadores e não os sindicatos, a aprovem.”
Então porque,
vergonhosamente, a SEEDUC está tentando exonerar a nossa diretora? Diretora
esta querida por toda a comunidade escolar e, com toda dificuldade, trouxe
benefícios para nossa escola. Os alunos, professores e funcionários estão
revoltados com tal postura. Não vejo motivo algum para tal atitude. Greve não é
motivo para punir, pois a própria Constituição Federal dá este direito ao
trabalhador.
Diante do exposto, deixo registrada minha completa indignação com este governo e a gestão do atual Secretário de Educação, porque ao invés de investir na melhoria do sistema educacional e nos Educadores, querem perseguir quem exerce dignamente o seu trabalho.
Sem mais nada a declarar.
Diante do exposto, deixo registrada minha completa indignação com este governo e a gestão do atual Secretário de Educação, porque ao invés de investir na melhoria do sistema educacional e nos Educadores, querem perseguir quem exerce dignamente o seu trabalho.
Sem mais nada a declarar.
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
A CIDADE DO PENSAMENTO ÚNICO
Disponível no site da Universidade de Barcelona
A CIDADE DO PENSAMENTO ÚNICO
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quarta-feira, 14 de setembro de 2011
IMPERIALISMO E GLOBALIZAÇÃO
Imperialismo
Aceleração econômica e tecnológica
A internacionalização do capital
A globalização
Assistam ao filme O que é Imperialismo? http://maltaitalo.blogspot.com/2009/11/o-que-e-imperialismo.html
Imperialismo é a política
de expansão e domínio territorial, cultural e econômico de
uma nação
sobre outras, ou sobre uma ou várias regiões geográficas.
A tecnologia da Revolução Industrial aumentou ainda mais a
produção, o que gerou uma grande necessidade de mercado consumidor para esses
produtos e uma nova corrida por matérias primas.
o imperialismo
cultural, ou seja, a imposição de valores, hábitos de consumo e
influências culturais que se tornam uma espécie de padrão
cultural a ser seguido pelo país dominado.
Globalização
Com o fim da oposição capitalismo X socialismo, o mundo se defrontou
com uma realidade marcada pela existência de um único sistema
político-econômico, o capitalismo. Exceto por Cuba, China e Coréia do Norte,
que ainda apresentam suas economias fundamentadas no socialismo, o capitalismo
é o sistema mundial desde o início da década de 90. À fragmentação do
socialismo somaram-se as profundas transformações que já vinham afetando as
principais economias capitalistas desde a segunda metade do séc. XX, resultando
na chamada nova ordem mundial.
As origens dessa nova ordem estão no período imediatamente posterior à
Segunda Guerra Mundial, no momento em que os Estados Unidos assumiram a
supremacia do sistema capitalista. A supremacia dos EUA se fundamentava no
segredo da arma nuclear, no uso do dólar como padrão monetário internacional,
na capacidade de financiar a reconstrução dos países destruídos com a guerra e
na ampliação dos investimentos das empresas transnacionais nos países
subdesenvolvidos.
Durante a Segunda Guerra, os EUA atravessaram um período de crescimento
econômico acelerado. Assim, quando o conflito terminou, sua economia estava
dinamizada, e esse país assumia o papel de maior credor do mundo capitalista. Além disso, a
conferência de Bretton Woods, que em 1944 estabeleceu as regras da economia
mundial, determinou que o dólar substituiria o ouro como padrão monetário
internacional.
Os EUA também financiaram a reconstrução da economia japonesa, visando
criar um pólo capitalista desenvolvido na Ásia e, desse modo, também impedir o
avançado socialismo no continente. A ascensão dessa economia foi acompanhada de
uma expansão econômica e financeira do país em direção aos seus vizinhos da
Ásia, originando uma região de forte dinamismo econômico.
Aceleração econômica e tecnológica
A tecnologia desenvolvida durante a Segunda Guerra Mundial estabeleceu
um novo padrão de desenvolvimento tecnológico, que levou à modernização e a
posterior automatização da indústria. Com a automatização industrial,
aceleraram-se os processos de fabricação, o que permitiu grande aumento e
diversificação da produção.
O acelerado desenvolvimento tecnológico tornou o espaço cada vez mais
artificializado, principalmente naqueles países onde o atrelamento da ciência à
técnica era maior. A retração do meio natural e a expansão do meio
técnico-científico mostraram-se como uma faceta do processo em curso, na medida
em que tal expansão foi assumida como modelo de desenvolvimento em praticamente
todos os países.
Favorecidas
pelo desenvolvimento tecnológico, particularmente a automatização da indústria,
a informatização dos escritórios e a rapidez nos transportes e comunicações, as
relações econômicas também se aceleraram, de modo que o capitalismo ingressou
numa fase de grande desenvolvimento. A competição por mercados consumidores,
por sua vez, estimulou ainda mais o avanço da tecnologia e o aumento da
produção industrial, principalmente nos Estados Unidos, no Japão, nos países da
União européia e nos novos países industrializados (NPI’s) originários do
"mundo subdesenvolvido" da Ásia.
A internacionalização do capital
Desde que surgiu, e devido à sua essência - produzir para o mercado,
objetivando o lucro e, conseqüentemente, a acumulação da riqueza - o
capitalismo sempre tendeu à internacionalização, ou seja, à incorporação do
maior número possível de povos ou nações ao espaço sob o seu domínio.
No princípio,
a Divisão Internacional do Trabalho funcionava através do chamado pacto
colonial, segundo o qual a atividade industrial era privilégio das metrópoles
que vendiam seus produtos às colônias. Agora, para escapar dos pesados encargos
sociais e do pagamento dos altos salários conquistados pelos trabalhadores de
seus países, as grandes empresas industriais dos países desenvolvidos optaram
pela estratégia de, em vez de apenas continuarem exportando seus produtos,
também produzi-los nos países subdesenvolvidos, até então importadores dos
produtos industrializados que consumiam. Dessa maneira, barateando custos,
graças ao emprego de mão-de-obra bem mais barata, menos encargos sociais,
incentivos fiscais etc., e, assim, mantendo, ou até aumentando, lucros, puderam
praticar altas taxas de investimento e acumulação.
Grandes
empresas de países desenvolvidos, também conhecidas como corporações,
instalaram filiais em países subdesenvolvidos, onde passaram a produzir um
elenco cada vez maior de produtos.
Por
produzirem seus diferentes produtos em muitos países, tais empresas ficaram
consagradas como multinacionais. Nesse contexto, opera-se, pois, uma profunda
alteração na divisão internacional do trabalho, porquanto muitos países deixam
de ser apenas fornecedores de alimentos e matérias-primas para o mercado
internacional para se tornarem produtores e até exportadores de produtos
industrializados. O Brasil é um bom exemplo.
A globalização
Nos anos 80, a
maior parte da riqueza mundial pertencia às grandes corporações internacionais.
Pôr outro lado, os Estados desenvolvidos revelaram finanças arruinadas, depois
de se mostrarem incapazes de continuar atendendo às onerosas demandas da sua
população: aposentadoria, amparo à velhice, assistência médica,
salário-desemprego, etc. Com o esgotamento do Estado do bem-estar Social
(Welfare state), o neoliberalismo ganhou prestigio e força.
Agora, a
lucratividade tem de ser obtida mediante vantagens sobre a concorrência, para o
que é necessário oferecer ao mercado produtos mais baratos, preferentemente de
melhor qualidade. Para tanto, urge reduzir custos de produção.
Então, os avanços tecnológicos, particularmente nos transportes e
comunicações, permitiram que as grandes corporações adotassem um novo
procedimento - a estratégia global de fabricação - que consiste em decompor o
processo produtivo e dispersar suas etapas em escala mundial, cada qual em
busca de menores custos operacionais. A produção deixa de ser local para ser
mundial, o que também ocorre com o consumo, uma vez que os mesmos produtos são
oferecidos à venda nos mais diversos recantos do planeta. Os fluxos econômicos
se intensificam extraordinariamente, promovidos sobretudo pelas grandes
empresas, agora chamadas de transnacionais. A divisão internacional do trabalho
fica subvertida, pois torna-se difícil identificar o lugar em que determinado
artigo industrial foi produzido.
Após a
derrocada do socialismo, a internacionalização do capitalismo atinge
praticamente todo o planeta e se intensifica a tal ponto que merece uma
denominação especial - globalização -, marcada basicamente pela mundialização
da produção, da circulação e do consumo, vale dizer, de todo o ciclo de
reprodução do capital. Nessas condições, a eliminação de barreiras entre as
nações torna-se uma necessidade, a fim de que o capital possa fluir sem
obstáculos. Daí o enfraquecimento do Estado, que perde poder face ao das
grandes corporações.
O "motor" da globalização é a competitividade. Visando à
obtenção de produtos competitivos no mercado, as grandes empresas financiam ou
promovem pesquisa, do que resulta um acelerado avanço tecnológico. Esse avanço
implica informatização de atividades e automatização da indústria, incluindo
até a robotização de fábricas. Em conseqüência, o desemprego torna-se o maior
problema da atual fase do capitalismo.
Embora a globalização seja mais intensa na economia, ela também ocorre
na informação, na cultura, na ciência, na política e no espaço. Não se pode
pensar, contudo, que a globalização tende a homogeneizar o espaço mundial. Ao
contrário, ela é seletiva. Assim, enquanto muitos lugares e grupos de pessoas
se globalizam, outros, ficam excluídos do processo. Por esse motivo, a
globalização tende a tornar o espaço mundial cada vez mais heterogêneo. Além
disso, ela tem provocado uma imensa concentração de riqueza, aumentando as
diferenças entre países e, no interior de cada um deles, entre classes e
segmentos sociais.
De qualquer
modo, para se entender melhor o espaço de hoje, com as profundas alterações
causadas pela globalização, é preciso ter presente alguns conceitos essenciais:
FÁBRICA
GLOBAL - A expressão indica que a produção e o consumo se mundializaram de tal
forma que cada etapa do processo produtivo é desenvolvida em um país diferente,
de acordo com as vantagens e as possibilidades de lucro que oferece.
ALDEIA GLOBAL
- Essa expressão reflete a existência de uma comunidade mundial integrada pela
grande possibilidade de comunicação e informação. Com os diferentes sistemas de
comunicação, uma pessoa pode acompanhar os acontecimentos de qualquer parte do
mundo no exato momento em que ocorrem. Uma só imagem é transmitida para o mundo
todo, uma só visão. Os avanços possibilitam a criação de uma opinião pública
mundial. Nesse contexto de massificação da informação é que surgiu a INTERNET,
uma rede mundial de comunicação por computador que liga a quase totalidade dos
países.
ECONOMIA
MUNDO - Ao se difundir mundialmente, as empresas transnacionais romperam as
fronteiras nacionais e estabeleceram uma relação de interdependência econômica
com raízes muito profundas, inaugurando a chamada economia mundo.
INTERDEPENDÊNCIA
- No sistema globalizado, os conceitos de conceitos descritos anteriormente
envolvem a interdependência. Os países são dependentes uns dos outros, pois os
governos nacionais não conseguem resolver individualmente seus principais
problemas econômicos, sociais ou ambientais.
As novas
questões relacionadas com a economia globalizada fazem parte de um contexto
mundial, refletem os grandes problemas internacionais, e as soluções dependem
de medidas que devem ser tomadas por um grande conjunto de países.
Assistam ao filme O que é Imperialismo? http://maltaitalo.blogspot.com/2009/11/o-que-e-imperialismo.html
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
sexta-feira, 19 de agosto de 2011
DEPUTADOS QUE VOTARAM CONTRA A EDUCAÇÃO /RJ
PARTIDO
|
CONTRA A EDUCAÇÃO
|
AUSENTES
|
TOTAL
CONTRA
+
AUSENTES
|
TOTAL DE DEPUTADOS DA BANCADA
|
PMDB - Lider da Bancada: André Lazaroni
|
12
|
12
| ||
PSB - Lider da Bancada: Rafael do Gordo
|
4
|
4
| ||
PT - Lider da Bancada: Inés Pandeló
|
3
|
6
| ||
DEM - Lider da Bancada: Graça Pereira
|
1
|
1
| ||
PC do B - Lider da Bancada: Enfermeira Rejane
|
1
|
1
| ||
PV - Lider da Bancada: Aspásia Camargo
|
1
|
2
| ||
PT do B - Lider da Bancada: Marcos Abrahão
|
1
|
1
| ||
PP - Lider da Bancada: Dionízio Lins
|
2
|
2
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PDT - Lider da Bancada: Luiz Martins
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8
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11
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PPS - Lider da Bancada: Comte Bittencourt
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1
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3
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PTN - Lider da Bancada: Geraldo Moreira
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1
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1
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PSC - Lider da Bancada: Coronel Jairo
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1
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3
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PSL - Lider da Bancada: Átila Nunes
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1
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1
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PR - Lider da Bancada: Iranildo Campos
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5
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9
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PMN - Lider da Bancada: Alessandro Calazans
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1
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1
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PSDC - Lider da Bancada: João Peixoto
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1
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1
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PRB - Lider da Bancada: Rosangela Gomes
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2
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2
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PTB - Lider da Bancada: Marcus Vinícius
|
1
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1
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PRP - Lider da Bancada: Thiago Pampolha
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1
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1
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PRTB - Lider da Bancada: Waguinho
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1
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1
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