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sábado, 2 de maio de 2020

ISSO É SER "TERRIVELMENTE" CRISTÃO?


Uma pessoa incauta falar q o 👉🍊👉 é honesto dá até pra relevar.

Viu? Não falei quem era mas você já associou automaticamente "arminha" e laranja com o dito cujo.

Então, uma pessoa incauta falar de uma suposta incontestável honestidade... dá pra relevar, mas uma pessoa que tem (no caso se acreditava ter) certa bagagem cultural, uma mente aberta, esclarecida e sóbria, levantar uma fala dessa nessa altura do campeonato?

Não é lógico, não é coerente com os fatos.

Esses dias fiz uma postagem sobre isso. Passamos da era do achismo, estamos na era do "QUERISMO".

A pessoa não se importa mas se os fatos apontam que ela está errada, pois ela MESMO SABENDO que está incidindo no erro, ela simplesmente se agarra na sua mentira auto convincente do QUERER QUE SEJA VERDADE e põe essa acima da lógica dos fatos.

E quando isso transborda para o "mundo espiritual" é pior ainda, já todo e qualquer FATO que contrarie esse QUERISMO se torna automaticamente em obra do inimigo!

Porque o inimigo é assim! Ele trabalha de forma a esfriar a fé com mentiras que confundem até o mais sábios dos homens...

Sendo assim, deixar pairar qualquer dúvida e acreditar em um fato concreto e mesmo que se apresente provas documentais que contrarie o querismo, esse se torna um ato de pôr em dúvida sua fé naquele enviado divino que representa a moral e os bons costumes dos princípios cristãos.

Mas não pode haver dúvida, pois a fé não pode ser morna!

Então, transportar a política do seu campo de interação social/econômica para sendo algo a ser resolvido no mundo espiritual, pode levar a crer que a apresentação de uma prova documental não é válida e deve ser imediatamente rechaçada, pois NÃO PODE refletir a verdade já que não passa de uma provação que se tem que superar pra não dar brecha ao inimigo.

E cada prova mais contundente q a outra que apareça nada mais é do que "o inimigo que está furioso"!

Pra terminar.

Esse querismo junto com a transformação da política em uma batalha espiritual gera discurso como o de um presbítero que me falou:

"Bolsonaro não erra, pois sobre ele está toda a autoridade!"

sexta-feira, 27 de março de 2020

O Marxismo involuntário de Bolsonaro


Tudo começou com o compartilhamento dessa frase do amigo dos tempos de faculdade Prof. Rodrigo Alexandre.


Logo veio o primeiro questionamento: "O trabalhador é trabalhador porque tem alguém que o empregue."

Sim, mas quem gera o lucro do empregador?

Vejamos.

O próprio Bolsonaro está pedindo para os TRABALHADORES voltarem para a produção e não os PATRÕES.

Pelos patrões, esses estariam confortavelmente e protegidamente dentro de suas casas, administrando suas empresas home office, enquanto os trabalhadores continuariam se aglomerarem em filas e transportes lotados para produzir.

Entenderam a crítica?

A bolsa de valores não produz nada, o mercado não produz nada, quem produz é o trabalhador.

Se a bolsa e o mercado produzisse algo todos estariam em casa e td estaria funcionando perfeitamente.

Mas como os tralhadores pararam...

TUDO PAROU.

Agora, se somos nós trabalhadores (eu e VOCÊ) que geramos as riquezas por que nossa parcela dessa riqueza é tão ínfima?

Por que defendemos um sistema em que os que geram as riquezas não são os mesmos que gozam dela?

Por que defendemos que aqueles que NÃO GERAM as riquezas fiquem com ela?

Por último e não menos importante.

Repito.: Se eu estiver errado, por que o Bolsonaro está afirmando dia após dia que se os trabalhadores não voltarem ao trabalho a economia vai colapsar?

Segundo o marxismo involuntário do Bolsonaro quem move a economia e quem gera riqueza é quem produz.


segunda-feira, 27 de maio de 2019

O ciclo das rochas

Sabemos que existem três tipos de rochas: ígneas, metamórficas  e sedimentares. Sendo assim, elas estão constantemente alterando suas características, mudando de um tipo para outro, em um processo cíclico denominado de ciclo das rochas (veja o esquema abaixo).


1º transformação das Rochas Ígneas em sedimentares
Por se tratar de um ciclo fechado, não é possível dizer onde está o seu início e onde está o seu fim. Entretanto, para entendermos bem o processo, vamos considerar o começo do ciclo na transformação das Rochas Ígneas.

Com os movimentos da terra, muitas rochas ígneas que se formam há muitos quilômetros abaixo da superfície acabam emergindo, ao longo de milhões de anos. Essas rochas acabam sofrendo a ação dos agentes externos, como a água, os ventos, a exposição ao sol e às chuvas, entre outros. Com isso, a rocha vai mudando as suas características.
Esse processo de transformação do solo por agentes externos é denominado intemperismo  e o seu resultado são as rochas sedimentares. Elas se formam quando os sedimentos gerados pelo intemperismo são depositados em fundos de rios, lagos e se aglutinam.

2º transformação das rochas sedimentares em metamórficas
Com o tempo, as camadas da terra vão se sobrepondo e essas rochas sedimentares vão se acumulando em profundidades cada vez maiores. Com isso, passam a sofrer com a pressão da terra e de seu extremo calor interno, tornando-se mais duras e passando a serem chamadas de rochas metamórficas. O processo de aquecimento e endurecimento das rochas é chamado de metamorfismo.

3º transformação das rochas metamórficas em ígneas
Como continuação desse processo, as rochas metamórficas podem sofrer ainda mais com o calor e pressão da terra, de tal forma que elas podem começar a derreter, formando as lavas. Com o endurecimento dessas lavas, temos novamente a formação das rochas ígneas. O processo de derretimento das rochas é chamado de fusão.

4º transformações diretas
É possível, também, que uma rocha ígnea volte a sofrer com o metamorfismo e se torne novamente metamórfica. Assim como também é possível que as rochas metamórficas, ao invés de se aquecerem ainda mais, apareçam na superfície, sofrendo as ações do intemperismo e se transformando em rochas sedimentares.
Só não é possível que as rochas sedimentares se transformem diretamente em ígneas, pois mesmo que elas esquentem muito, primeiramente elas se tornam metamórficas para depois se transformarem em ígneas.

Por Rodolfo Alves Pena
Graduado em Geografia

terça-feira, 2 de abril de 2019

A onda 1981


O filme "A Onda", de 1981, mostra uma experiência real vivenciada por alunos de uma escola em Palo Alto, nos EUA, que acompanhando uma proposta de seu professor de história, reproduz o perigo de uma doutrina. A Onda, um movimento criado por este professor, foi inspirado nas rotinas utilizadas por Adolf Hitler com o povo alemão, durante a segunda guerra mundial. A pergunta de uma aluna em sala de aula, motiva esse professor a recriar a mesma experiência em menor escala.



quinta-feira, 14 de março de 2019

Tiros Em Columbine documentário completo dublado

Dois jovens entram em uma escola portando armas com o único intuito de matar.

Parece familiar ao caso de Sorocaba, mas o vídeo abaixo fala sobre dois jovens assassinos em 1999  em Columbine - EUA.